O que aprendi com Robinson Crusoé, ou: sinais de Deus
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Um relato de uma coincidência da vida oportuna em cada gesto natural de Deus. A primeira coisa que aprendi com Robinson Crusoé foi a não temer a paciência em trabalhos manuais árduos (tema de outra prosa) e sigo até hoje com esse personagem na cabeça. Ainda bem, né! Ler, reler e elaborar atividades sobre algo que não se gosta é bastante ruim. Hoje a aula de Literatura versou sobre a leitura realizada da obra Robinson Crusoé . Estávamos discutindo aquela parte do livro em que o personagem nos conta sobre como lidou com o desespero e solidão durante seus longos anos como náufrago. Na história, o rapaz fala como sobreviveu em uma ilha desabitada por quase três décadas após o naufrágio de sua embarcação em 1659. Uma das estratégias para não enlouquecer foi criar uma rotina de trabalhos (3h por dia para atividades físicas, sol e caça e parte do dia para criar roupas, móveis e utensílios domésticos) e orar. Como ele conseguiu resgatar do navio naufragado um livro devocional, que na adaptaçã