Com o uso da pragmática exponho a eficiência da ciência que para muita gente é intransigente, talvez pelas formalidades adivinhas Enfim, uma mera etiqueta. Afora linguística política e educação é a leveza o que eu busco com a certeza do que tem sobrado fazendo por onde para não adoecer.
Não gosto de pessoas que falam da boca pra fora por dois motivos. Primeiro porque tautologias (ou pleonasmo se preferirem) não me agradam, segundo que essa prática é uma falta de respeito com os interlocutores. Tautologia sim! Se alguém fala é da boca pra fora, pois o contrário, da boca pra dentro, não seria fala, seria, se muito, um resmungo, coisa menos irritante já que expressa uma emoção real, verdadeira, mesmo que chata. Não somos obrigados ouvir coisas desimportantes, especialmente quando a fala é sem força de realização. Explico: Já ouvi um “eu te amo” sem cabimento, já penei por esperar alguém que marcou um compromisso e atrasou, ou simplesmente não compareceu porque “Ah, era sério!?” Ora, ora, o indivíduo é tão desrespeitoso consigo que não consegue manter a própria palavra. Dessa forma, não me atrevo imaginar que esse mesmo ser respeita outras pessoas. Há tempos não se pode confiar mais nos dizeres de qualquer pessoa, confio apenas nas atitudes, as ações são espelhos de senti
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